Olá pessoal! A convite de Mário Jorge, estou iniciando minhas atividades neste famigerado blog. Primeiramente, parabenizo os atuais colaboradores pela qualidade crescente do conteúdo aqui presente. Agora voltemos ao tema desta postagem.
Para quem não está familiarizado, um live USB é um pendrive contendo uma distribuição linux inicializável. É como os populares live CDs, com a vantagem de poder armazenar dados. Mas por que alguém precisaria de um live USB? Vou elencar alguns motivos plausíveis:
erro. Depois de mais de uma hora nos mesmos 6% de conclusão, resolvi fechar testar o da fedora.
Um detalhe importante é que eu pretendia instalar o kubuntu. Obviamente, imaginei: "será que vai funcionar? Estou com o Kubuntu, não com o fedora!". A resposta é sim. O bichinho funcionou perfeitamente.
Como vocês podem ver na figura, a utilização é bem simples. Basta escolher a iso, indicar o diretório que está mapeando o pendrive e informar a quantidade de espaço disponível para o usuário salvar arquivos.
Agora estou com meu kubuntu 9 lindão, graças a Fundação Fedora...
Considerações finais:
Para quem não está familiarizado, um live USB é um pendrive contendo uma distribuição linux inicializável. É como os populares live CDs, com a vantagem de poder armazenar dados. Mas por que alguém precisaria de um live USB? Vou elencar alguns motivos plausíveis:
- Memória estendida (o espaço livre do pendrive);
- Ambiente verdadeiramente móvel, com informações de usuário, configurações e documentos comuns armazenados;
- Não ter que gravar um CD-R a cada lançamento de uma nova versão da sua distribuição;
- Instalar o linux em um computador sem leitor de cd.
erro. Depois de mais de uma hora nos mesmos 6% de conclusão, resolvi fechar testar o da fedora.
Um detalhe importante é que eu pretendia instalar o kubuntu. Obviamente, imaginei: "será que vai funcionar? Estou com o Kubuntu, não com o fedora!". A resposta é sim. O bichinho funcionou perfeitamente.
Como vocês podem ver na figura, a utilização é bem simples. Basta escolher a iso, indicar o diretório que está mapeando o pendrive e informar a quantidade de espaço disponível para o usuário salvar arquivos.
Agora estou com meu kubuntu 9 lindão, graças a Fundação Fedora...
Considerações finais:
- É necessário um pendrive de pelo menos 1Gb.
- Sua placa-mãe deve permitir o boot a partir de um pendrive. Talvez você precise garimpar um pouco na bios, mas hoje em dia qualquer placa-mãe respeitável tem essa opção.
- É preciso um pouco de paciência. É um processo lento. Bota lento nisso. Deixei gravando, fui assistir o jogo Brasil x Uruguai e quando voltei estava... na metade.
- Creio que o live USB estava usando o espaço livre do pendrive como estensão da RAM, porque apesar de eu não ter configurado, o boot foi extremamente rápido.
Muito bom Fábio. O jogo do Brasil tbm hahaha
ResponderExcluirSe puder, depois edite seu post. Coloque a tag Esse eu recomendo.
Abraços
Corrigido!
ResponderExcluirtaí to fazendo essa loucura de fedora pra outra dist. a mandriva e axo que ta funfando auhauha
ResponderExcluirvlw pela dica! parabens!